Há exatos 30 anos atrás, na curva do Tamburello, em Bolonha, cidade Italiana, desenvolvendo uma incrível velocidade de 232 quilômetros por hora, após uma falha mecânica em seu carro de Fórmula 1, o piloto e maior ídolo da história da fórmula 1 brasileira, colidia contra o muro de proteção, lamentavelmente ceifando sua vida horas após.
Ayrton Senna da Silva, brasileiro, era empresário e filantropo, dando início em sua trajetória no automobilismo participando em competições de Kart no ano de 1973, com apenas 13 anos de idade.
Aos 21 anos de idade, idade mínima permitida na legislação, Ayrton Senna migrou para a Fórmula 1, obtendo o seu primeiro título de Campeão Mundial no ano de 1988, depois, nos anos de 1990 e 1991, conquistou o seu bicampeonato e tricampeonato.
Filho Milton da Silva e de Neyde Senna da Silva, Ayrton Senna tinha um casal de irmãos, sendo Viviane Senna e Leonardo Senna, e um único sobrinho, Brunno Senna, e teve uma vida conjugal com Lilian de Vasconcelos Souza, entre os anos de 1981 a 1983, posteriormente se detendo apenas a namoros, inclusive com famosas, como Xuxa Meneghel e Adriane Galisteu.
Para mim, Glênio Kiev, que nunca havia perdido nenhum grande prêmio de Formula 1, inclusive os da madrugada, pois era um grande deleite assistir o desempenho de Ayrton Senna nas pistas, principalmente as grandes emoções em baixo de chuvas, naquele fatídico dia 1° de maio de 1994, a fórmula 1 morreu juntamente com Ayrton Senna.
Após a sua trágica morte, vieram Rubinho Barrichello, Felipe Massa e José Carlos Pace, mas apesar de todos os esforços desses três pilotos, nenhum deles e creio que não surgirá nenhum mais que vá conseguir fazer o Brasil inteiro parar de frente a TV para assistir uma corrida de fórmula 1, e muito menos trazer para o Brasil o troféu de um campeonato.
Hoje, aos 30 anos de sua morte, lembro que na época ainda com 22 anos de idade, tive a ousadia de descambar do meu Mossoró para o bairro nobre do Morumbi, para tentar acompanhar de perto o seu sepultamento, no qual feito um bebê ao nascer, descambei num copioso choro.
Se existe orgulhos na vida de um ser humano, de um homem, carregarei para sempre o orgulho de ter sido um dos maiores fãs deste destemido piloto de formula 1 que terá a sua memória e o seu nome gravado na história do automobilismo brasileiro para o resto da vida, sendo eternizado como ele fez por onde merecer.
Encerro essa matéria, com lágrimas nos olhos, compartilhando com vocês o vídeo em que Ayrton Senna termina o Grande Prêmio do Brasil conquistando naquele momento o seu último título de Campeão, seu tricampeonato, que com certeza causará muita emoção em todos que assiste:
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